quinta-feira, 26 de julho de 2012

Abaixo-assinado Petistas com Freixo 140 pessoas já assinaram.

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=M13PT

Um segurança da equipe de Serra agrediu um repórter



Bruno Boghossian, de O Estado de S. Paulo - atualizado às 22h
Agressão. Um segurança da equipe de Serra agrediu um repórter durante o na zona sul da capital paulista. O homem queria que os jornalistas encerrassem a entrevista coletiva que era concedida por Serra por volta de 17h. Ele empurrou um dos repórteres e deu um chute em sua perna. O jornalista admitiu que, em seguida, revidou com uma cabeçada.
Inicialmente, o homem se recusou a se identificar, mas a assessoria de imprensa de Serra confirmou que ele faz parte da equipe. Após o evento, ele deixou o local em um carro ocupado por outros integrantes da campanha.
A equipe de Serra telefonou para o repórter e pediu desculpas pelo episódio.

Rio: Movimentos de Cabral e 'Petistas comFreixo' desgastam aliança PT/PMDB



Por: Maurício Thuswohl, da Rede Brasil Atual
Publicado em 26/07/2012, 11:45
Última atualização às 11:45
  
Rio de Janeiro – Não está sendo tranquilo o apoio do PT carioca à reeleição de Eduardo Paes (PMDB), apesar de o partido ter indicado o vereador Adilson Pires como vice na chapa do atual prefeito. A insatisfação de parte da base petista com a decisão da maioria do partido de não lançar candidato próprio e apoiar o peemedebista, que já vinha sendo manifestada desde o ano passado, culminou com a criação neste início de campanha eleitoral do grupo “Petistas com Freixo”, em apoio ao candidato do PSOL à prefeitura do Rio, Marcelo Freixo. 
A dissidência surge em meio a mais uma onda de incertezas quanto ao futuro da aliança PT/PMDB no Rio. O apoio petista, agora, passaria pela retribuição do PMDB em 2014, na disputa pelo governo do Estado. Mas especula-se que o governador Sérgio Cabral (PMDB) trabalhe nos bastidores para emplacar seu vice, Luiz Fernando Pezão, ou mesmo o próprio Paes daqui a dois anos.
Em sua apresentação, o grupo "Petistas com Freixo", que criou um blog e lançou um abaixo-assinado na internet, afirma ter sido “exclusivamente formado para participar da atual campanha eleitoral municipal, atuando diretamente na formulação de propostas políticas alternativas que balizem a atuação [do candidato do PSOL] no Executivo e na sua base legislativa de sustentação”. Até a manhã de hoje (26), o abaixo-assinado contava com 138 adesões. O PT da cidade do Rio de Janeiro tem 49.280 filiados, segundo a Secretaria Nacional de Organização do partido.
O grupo dissidente já pode ser visto em quase todas as atividades de rua da campanha de Freixo: “Não aceitamos o apoio a Paes. A direção do partido tomou essa decisão sem realizar um debate prévio com a militância”, resume Tomaz Miranda, um dos petistas dissidentes.
Algumas lideranças, como o deputado federal Alessandro Molon, já afirmaram publicamente que não apoiam a reeleição de Paes - sem declarar apoio a Freixo -, mas o conjunto da direção partidária e de sua representação parlamentar defende com entusiasmo a aliança, que também tem aval da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma já confirmou que participará da campanha eleitoral no Rio e Lula, em sua mais recente vista à cidade, pediu votos para Paes. 
“Valeu a pena eleger o Eduardo em 2008. Agora, vendo o que ele fez pelo Rio nesses quatro anos, temos que repetir o voto com ainda mais convicção”, disse Lula, que teve em Paes um ferrenho adversário quando este era deputado federal pelo PSDB e integrante da CPI dos Correios durante a crise do mensalão em 2005.

Projeto de poder

Apesar do acordo para as eleições deste ano e do apoio de Dilma e Lula, o futuro da aliança entre PT e PMDB no Rio é incerto. Depois de conseguirem debelar, com o auxílio do governador Sérgio Cabral, a crise iniciada com o presidente regional do PMDB, Jorge Picciani, quando este tentou isolar o PT em algumas alianças municipais, dirigentes petistas convivem agora com a possibilidade de uma manobra que poderia alijaria o PT da disputa pela sucessão do governador em 2014.
Segundo se especula, Cabral renunciaria ao governo em dezembro de 2013, de forma a permitir que seu vice, Luiz Fernando Pezão, fique no cargo durante todo o ano de 2014 e chegue às urnas em outubro em melhores condições de conquistar um segundo mandato. Esse acordo teria ainda um importante desdobramento: impedido pelas normas eleitorais de concorrer em 2018, Pezão abriria espaço para Eduardo Paes, que concorreria ao governo estadual após deixar a Prefeitura do Rio no meio de um eventual segundo mandato e após comandar a realização das Olimpíadas de 2016.
Apontado como virtual candidato petista à sucessão de Cabral, o senador Lindbergh Farias foi o primeiro a reclamar. “Todo o PT do Rio de Janeiro quer a candidatura própria em 2014. O PT não pode ficar secundarizado na política estadual até 2026”, disse, já projetando um eventual segundo mandato para Paes no governo e manifestando a preocupação petista com a longevidade do projeto de poder imaginado pelo PMDB.
O deputado Alessandro Molon, que teve sua candidatura à Prefeitura do Rio esvaziada em 2008 depois que o PMDB optou na última hora por lançar Paes, também externou sua insatisfação: “É a mesma chantagem de sempre. A existência desse diálogo é a véspera da velha barganha que tentará mais uma vez impedir que o PT tenha candidato próprio no Rio”, disse.

Sonhos e afirmações com compromissos


Em 2008, ao lado de Alessandro Molon, em sua campanha para a prefeitura Rio de Janeiro, sonhávamos e afirmávamos compromissos com 
 
-  uma administração pública que cuide das pessoas – das crianças, dos jovens, dos idosos, da população de rua.
-     
- uma administração pública que cuide da cidade –  de todos os equipamentos públicos: das escolas e creches; dos hospitais e postos de saúde; dos transportes,  do trânsito e das ruas; das praças e dos parques; dos museus, dos teatros, cinemas e centros culturais...

uma administração pública que cuide da natureza – das unidades de conservação, das praias, das águas; que cuida não apenas dos seres humanos, mas da biodiversidade, isto é, de todas  as formas de vida.

- uma administração pública que cuide da democracia – que governa com a população, que faz orçamento participativo; que valoriza a organização em conselhos de direitos, fóruns populares, associações de moradores, grupos culturais;

Quatro anos depois, reafirmamos nossos compromissos com a realização deste sonho.
Por isto, somos Petistas com Freixo!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/noticias/0,,OI6013702-EI19136,00-Freixo+pode+puxar+eleitorado+do+PT+e+levar+Rio+ao+turno.html


Freixo pode puxar eleitorado do PT e levar Rio ao 2° turno
23 de julho de 2012  18h12  atualizado às 18h59


Candidato do PMDB, Paes (esq.) lidera pesquisa Datafolha, com nome do Psol, Freixo, em segundo lugar. Foto: Ricardo Cassiano - Divulgação/ Divulgação
Candidato do PMDB, Paes (esq.) lidera pesquisa Datafolha, com nome do Psol, Freixo, em segundo lugar
Foto: Ricardo Cassiano - Divulgação/ Divulgação
PAULA BIANCHI
Direto do Rio de Janeiro
A maioria de 54% das intenções de voto alcançada por Eduardo Paes (PMDB), candidato a reeleição no Rio, em pesquisa divulgada no sábado, não é garantia de vitória no primeiro turno, segundo especialistas ouvidos peloTerra. Atrás do atual prefeito, o primeiro levantamento do Instituto Datafolha após o registro de candidaturas traz Marcelo Freixo (Psol), com 10% - empatado tecnicamente com Rodrigo Maia (DEM), com 6% - e cujo papel quando iniciar o horário político na TV e no rádio, no próximo mês, ainda é uma incógnita, de acordo com os analistas.
A campanha eleitoral ainda estaria incipiente, avaliam, e deve tomar forma com a propaganda gratuita de massa. Deputado estadual, Freixo é neófito em eleições para cargos administrativos e ainda pouco conhecido entre a população carioca - segundo o Datafolha, o deputado é reconhecido por apenas 50% dos eleitores contra os 99% de reconhecimento de Paes e 79% de Rodrigo Maia -, e por isso divide opiniões.
Para o diretor executivo do Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ), Geraldo Tadeu Moreira Monteiro, o candidato do Psol tem um espaço restrito de crescimento, já que disputaria votos com os candidatos do PV, Aspásia Camargo, e PSDB, Otávio Leite. Já para o professor da PUC-RJ e cientista político Ricardo Ismael ele tem um apoio muito forte da juventude e potencial para trazer para si parte do eleitorado do PT, descontente com a aliança do partido com Paes. Além disso, há os indecisos e eleitores que rejeitam o atual governo.
"A campanha ainda está muito no início, ainda não se sabe exatamente onde Freixo vai chegar", afirma Ismael. "No decorrer da campanha o alvo preferido vai ser o próprio prefeito. Questões como a reeleição para governador em 2014, quando (Sérgio) Cabral não deve sair candidato levando o PT a cobiçar o cargo, e o impacto dos escândalos Delta/Cavendish ainda não foram medidas, o debate não foi aceso", avalia.
Monteiro, por sua vez, lembra que os outros candidatos trabalham com coligações pequenas e muitos disputam o mesmo espaço, a zona Sul carioca. "Paes é um prefeito com uma aprovação muito grande, uma relação forte com a zona Oeste, é difícil que alguém se sobressaia", diz.
O professor da UFRJ e cientista político Charles Pessanha coloca ainda a presença das Olimpíadas como um fator a ser levado em conta. "Esse favoritismo já era esperado. Paes tem uma maioria consistente, está na Prefeitura, tem a série de obras que estão sendo realizadas na cidade a seu favor. Após os Jogos Olímpicos a eleição deve ganhar mais atenção e outros candidatos devem crescer", explica.
Pessanha ressalta a tentativa de repetir e conquistar o eleitorado de Fernando Gabeira, que levou o ex-deputado de candidato minoritário a opositor de Paes no segundo turno na última eleição. "É uma campanha difícil. O eleitorado carioca é muito mobilizado, mas ainda não entrou na campanha. Sempre há possibilidade de segundo turno."
Antonio Carlos (PCO), Aspásia (PV), Cyro Garcia (PSTU) e Fernando Siqueira (PPL) atingem 1% das intenções de voto, cada um. Votos em branco ou nulos somam 14%, e 8% estão indecisos. O Datafolha ouviu 927 pessoas entre os dias 19 e 20 de julho. Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos, Paes lidera com 21% das intenções de voto. Marcelo Freixo é citado por 4% e Rodrigo Maia tem 1%. Pretendem votar em branco ou anular o voto 11% e 55% estão indecisos. Segundo o Instituto, a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

domingo, 22 de julho de 2012

Fotos de uma caminhada de construções coletivas




A lista de candidatos do PT para análise e considerações

ALARICO MOURA – ALÁ 13822
ANA SHIRLEY 13313
ANDRÉ BARROS 13420
ANDREZINHO DA PIZZARIA 13454
ANGELITA CARVALHO 13404
ANIBAL DO ENGENHÃO 13638
AUGUSTO BOISSON 13133
AVELINO DA PAIXÃO 13227
BAKANA 13261
BARQUETA 13399
CABEÇÃO 13567
CARLOS ROQUETTE 13464
CARLOS SANTANA 13001
CELSO COSTA 13377
CESAR ABRAHÃO 13678
CIDINHO 13311
CLEBER JORGE 13044
DEISE GRAVINA 13500
DIEGO JOGADOR 13620
DIMILSON DIAS 13777
DRA. LUCIA COSTA (LULUCINHA) 13713
EDSON ZANATA 13210
ELAINE MARCONDES 13137
ELTON BABU 13444
FLAVIA PINTO 13277
GUSMÃO 13123
J. NASCIMENTO 13528
JEAN FIGUEIREDO 13393
JÔ RAMOS 13378
JOÃO BATISTA 13773
JORGE BATATA 13062
JORGE BOTELHO 13413
JORGE BRAGA 13607
JORGE MELO 13394
JUAREZ DOS SANTOS 13877
JUREMA BATISTA 13663
KLEBER MACHADO 13003
LIDIA FERNANDES 13432
LÚCIA REIS 13300
LUCIANA NOVAES 13535
LUCIANO SEGHETTO 13213
LUIZ PARÁ 13051
LURDINHA DE PILARES 13453
MARCÃO DB 13580
MARCELO ARAR 13000
MARCELO SERENO 13114
MARCIA RUFINA 13005
MARIANGELA BOAVENTURA 13870
MAURO MAZELIAH 13853
MAURO VALE 13575
MONICA SOARES 13682
MOZART 13513
NAZARETH BARRETO 13010
PAULÃO DA SAUDE 13301
PC ALLEVATO 13111
PEDRO EDSON 13122
PROF. ARTHUR GUIMARÃES 13007
RAUL LINS E SILVA 13789
RAY SANTOS 13024
REIMONT 13333
RODRIGO ABEL 13456
RORIO NUNES 13100
ROSANGELA PARREIRAS 13025
RUBINHO DA DIVINÉIA 13422
SANDRA LINS 13222
SANDRA NORONHA 13069
SIRON 13555
SOLANGE SOUZA 13035
SUELY CHAVES 13022
SYLVIO TAXISTA 13290
TADEUZINHO 13999
TYETA DO FORRÓ 13221
VINÍCIUS ASSUMPÇÃO 13013
VIRGINIA MOREIRA 13913



A candidatura de Marcelo Freixo (PSOL) à prefeitura do Rio parece que vai ganhando musculatura e atraindo políticos e militantes de vários partidos. Uma vereadora do PSDB já declarou abertamente que não vai apoiar o candidato tucano Otávio Leite.

Partidários e militantes do PDT também não aceitam o apoio do partido e a coligação com o PMDB, e se colocam frontalmente contra o candidato Eduardo Paes. Ontem foi a vez de militantes petistas saírem e m passeata ostentando faixas de apoio a Freixo.

Uma corrente dissidente, que não concorda com o "modo de Paes governar", da qual faz parte um Deputado Federal do PT, já se declarou neutra, mas, é forte o sentimento entre petistas de destaque, de não ficarem só na neutralidade e, como ontem na Zona Sul do Rio, saírem para a campanha de braços dados com Freixo e o PSOL.

sábado, 21 de julho de 2012

Paes tem 54%, e Freixo, 10%, indica pesquisa Datafolha no Rio


21/07/2012 00h03 - Atualizado em 21/07/2012 01h21
Paes tem 54%, e Freixo, 10%, indica pesquisa Datafolha no Rio


Maia aparece com 6%. Margem de erro é de 3 pontos percentuais. 
Instituto ouviu 927 pessoas no Rio, entre os dias 19 e 20 de julho. 

Do G1 RJ
Comente agora
O Datafolha divulgou neste sábado (21) sua primeira pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura do Rio de Janeiro neste ano.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”.



Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada:
Eduardo Paes (PMDB) – 54% das intenções de voto
Marcelo Freixo (PSOL) – 10%
Rodrigo Maia (DEM) – 6%
Otavio Leite (PSDB) – 4%
Cyro Garcia (PSTU) – 1%
Aspásia (PV) – 1%
Fernando Siqueira (PPL) – 1%
Antonio Carlos (PCO) – 1%
Branco/nulo – 14%
Não sabe – 8%
A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 20 de julho. Foram entrevistadas 927 pessoas na cidade do Rio de Janeiro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), sob o número 00025/2012.

Rejeição

O Datafolha também perguntou aos entrevistados sobre o nível de rejeição aos candidatos a prefeito da cidade do Rio. O resultado estimulado e múltiplo desta pesquisa foi: Rodrigo Maia (DEM) 31%; Eduardo Paes (PMDB) 20%; Otavio Leite (PSDB) 16%; Aspásia (PV) 16%; Cyro Garcia (PSTU) 15%; Fernando Siqueira (PPL) 10%; Antonio Carlos (PCO) 10%; Marcelo Freixo (PSOL) 9%.

Além disso, 11% dos entrevistados responderam que votaria em qualquer um ou que não rejeitaria nenhum dos candidatos; 7% declararam que rejeitariam todos ou não votariam em nenhum; e outros 11% afirmaram não saber.

terça-feira, 17 de julho de 2012

http://sul21.com.br/jornal/


Militância petista cria blog em apoio ao candidato do PSOL no Rio de Janeiro

Caminhada de campanha reuniu militantes petistas em apoio a Marcelo Freixo | Foto: Adriana Lorete/Divulgação
Da Redação
Oficialmente, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, não está coligado com nenhum outro partido político. Extraoficialmente, porém, militantes de partidos de esquerda e de centro-esquerda inconformados com os rumos de suas siglas têm engrossado a campanha do parlamentar.
No domingo, dezenas de militantes petistas participaram de um ato de campanha do deputado. Eles chegaram a criar o blog “Petistas com Freixo” e dizem que não concordam com a aliança do partido com o atual prefeito, Eduardo Paes (PMDB), que tenta a reeleição. “”O PT está cometendo um erro histórico ao se distanciar do nosso programa e de sua própria história. Essa é uma luta contra uma gestão autoritária da cidade, que não combina com o partido”, diz o músico e estudante de Direito Tomaz Miranda, de 25 anos, que é um dos coordenadores do grupo de petistas que apoia o candidato do PSOL.
Filiado ao PT de 1986 até 2005, Marcelo Freixo costuma dizer, em entrevistas, que ainda cultiva muitas amizades no partido e, apesar de ter deixado a legenda, nunca se considerou um “anti-petista”. O deputado também conta com o apoio de militantes históricos do PDT ligados a Leonel Brizola.

noticias.terra.com.br


Caminhada de Freixo no Rio tem adesão de petistas descontentes
15 de julho de 2012  18h46

Petistas que apoiam Freixo participaram da caminhada do candidato do Psol. Foto: Adriana Lorete/ Divulgação
Petistas que apoiam Freixo participaram da caminhada do candidato do Psol
Foto: Adriana Lorete/ Divulgação
Durante uma caminhada na manhã deste domingo pela orla de Copacabana, o candidato do Psol à prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, ganhou adesões de militantes do PT no grupo que o seguia. De acordo com a campanha de Freixo, os "penetras" discordaram da posição do partido na capital fluminense, que se aliou ao PMDB para apoiar a reeleição de Eduardo Paes, e resolveram engrossar o séquito do candidato socialista.
"O projeto de cidade que os petistas querem não é o do Eduardo Paes", afirmou o candidato do Psol no início da caminhada, saudando os dissidentes do PT. "O acordo que a direção está fazendo é por cargos e não para melhorar a cidade. O mesmo está acontecendo com relação ao PDT, por isso os brizolistas também estão vindo para o nosso lado."
O músico e estudante de Direito Tomaz Miranda, 25 anos, um dos coordenadores do grupo Petistas com Freixo, afirmou não haver medo de represália. "O PT está cometendo um erro histórico ao se distanciar do nosso programa e de sua própria história. Essa é uma luta contra uma gestão autoritária da cidade, que não combina com o partido", afirmou.

domingo, 15 de julho de 2012

Um dia, mais um dia ...

http://extra.globo.com/noticias/brasil/grupo-de-petistas-faz-campanha-com-freixo-em-copacabana-5481442.html

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/noticias/0,,OI5963745-EI19136,00-Caminhada+de+Freixo+no+Rio+tem+adesao+de+petistas+descontentes.html


Petistas que apoiam Freixo participaram da caminhada do candidato do Psol. Foto: Adriana Lorete/ Divulgação
Petistas que apoiam Freixo participaram da caminhada do candidato do Psol
Foto: Adriana Lorete/ Divulgação
Durante uma caminhada na manhã deste domingo pela orla de Copacabana, o candidato do Psol à prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, ganhou adesões de militantes do PT no grupo que o seguia. De acordo com a campanha de Freixo, os "penetras" discordaram da posição do partido na capital fluminense, que se aliou ao PMDB para apoiar a reeleição de Eduardo Paes, e resolveram engrossar o séquito do candidato socialista.
"O projeto de cidade que os petistas querem não é o do Eduardo Paes", afirmou o candidato do Psol no início da caminhada, saudando os dissidentes do PT. "O acordo que a direção está fazendo é por cargos e não para melhorar a cidade. O mesmo está acontecendo com relação ao PDT, por isso os brizolistas também estão vindo para o nosso lado."
O músico e estudante de Direito Tomaz Miranda, 25 anos, um dos coordenadores do grupo Petistas com Freixo, afirmou não haver medo de represália. "O PT está cometendo um erro histórico ao se distanciar do nosso programa e de sua própria história. Essa é uma luta contra uma gestão autoritária da cidade, que não combina com o partido", afirmou.

PT na rua com Freixo





Grupo de petistas faz campanha com Freixo em Copacabana

Militantes criam movimento para criticar aliança entre PT e PMDB

Publicado:
Atualizado:
RIO - O candidato a prefeito do Rio pelo PSOL, Marcelo Freixo, começou na manhã deste domingo uma caminhada pela Avenida Atlântica, onde, além de militantes do PSOL, surgiram correligionários do PT. O grupo de petistas alega que o movimento de apoio a Freixo é espontâneo e de base. Descontentes com o processo de decisão do partido para apoiar o candidato à reeleição pelo PMDB, Eduardo Paes,eles criaram a corrente "Petistas com Freixo". Os militantes são de várias tendências e independentes.
— O projeto de cidade que os petistas querem não é o do Eduardo Paes. Esse acordo que estão fazendo com Paes na campanha é por cargos e não para melhorar a cidade. O mesmo está acontecendo com relação ao PDT. Os brizolistas estão vindo para o meu lado — disse Freixo, durante a caminhada.
Os petistas distribuem panfletos com explicações sobre como será o movimento. Eles dizem que não concordam com a "privatização da saúde" e também discordam da política para a educação pública da atual prefeitura. A caminhada começou no Leme e vai até o Arpoador.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/grupo-de-petistas-faz-campanha-com-freixo-em-copacabana-5481405#ixzz20i12LbhE